Nessa mostra,
e como sempre ocorre
no universo pictórico
da artista, podemos prefigurar várias narrativas; todas abertas, incompletas.

A interioridade parece funcionar como “Abrigo” diante do desconhecido que, em geral, ocorre no exterior; neste caso só visto por meio de janelas escuras.

O ambiente é um tanto misterioso…
Todo o recinto é bastante vazio, com o vermelho predominando nessa série.

esses são – e assim dizem as palavras –

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