Como sempre ocorre nas mostras
de Vânia, é possível ver as obras de maneira isolada ou uni-las em sequências, não obrigatórias, mas que conduzem o expectador a certas narrativas privilegiadas – mas nem por isso mais facilmente traduzíveis.
As margens dessa sequência, não obrigatória, de quadros estabelecem uma espécie de faixa continuada acima ou abaixo das obras, funcionando quase como um sinaleiro que indica “certo percurso a seguir”.